A marca dos corpos
Na rede amassada
O cheiro agridoce
Do amor realizado
A pele sensível suada
Os lábios se abrindo
O olhar febril
Brilhante escaldante
O gemido sincero
O mexer constante
Nos faz delirar
E só almejar
Que o jato se prolongue
Que a sensação
Mais se alongue
Num esgar, num gemer
E num devaneio
Me enlaço
Te enlaço
E num desespero
Me abro
e recolho
O suco sagrado
O sumo almejado
O arrepiar constante
Os sons delirantes
Saídos de nós
E no aperto final
Na entrega total
Corpos enlaçados
Abraços prolongados
Calados, grudados
Ficamos nós dois
Cabeça no ombro
Respeito carinho
Ternura sem par.
Deusa Do Amor

Na rede amassada
O cheiro agridoce
Do amor realizado
A pele sensível suada
Os lábios se abrindo
O olhar febril
Brilhante escaldante
O gemido sincero
O mexer constante
Nos faz delirar
E só almejar
Que o jato se prolongue
Que a sensação
Mais se alongue
Num esgar, num gemer
E num devaneio
Me enlaço
Te enlaço
E num desespero
Me abro
e recolho
O suco sagrado
O sumo almejado
O arrepiar constante
Os sons delirantes
Saídos de nós
E no aperto final
Na entrega total
Corpos enlaçados
Abraços prolongados
Calados, grudados
Ficamos nós dois
Cabeça no ombro
Respeito carinho
Ternura sem par.
Deusa Do Amor
